O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin negou pedido do Psol para impor restrições ao aplicativo WhatsApp. O partido se baseou na reportagem da Folha que trouxe um conteúdo que empresas estariam financiando grupos nessa rede social para prejudicar o candidato do PT, Haddad e consequentemente beneficiaria Bolsonaro.
“Desse modo, cabe consignar que a pretensão do requerente, de, em sede de liminar, determinar que o representado implemente mecanismo de restrição de compartilhamento, encaminhamento e transmissão de mensagens, além de impor limitações ao número de participantes de novos grupos em sua rede de comunicação, não encontra, no atual momento processual, em que se analisa apenas a plausibilidade dos argumentos invocados, fundamento apto para seu deferimento”, decidiu o ministro.
Uma ação sem pé e nem cabeça do Psol. E a Folha ainda não mostrou as provas e os contratos citados na reportagem, entre eles, um de R$ 12 milhões.