Numa entrevista na Globonews o novo governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, foi perguntando por uma repórter se um “cidadão está de costas com um fuzil na mão o que o atirador da PM iria fazer”.
O vídeo viralizou nas redes sociais. Mas até agora não entendi o que a repórter quis dizer, afinal, não é todo dia que se encontra cidadãos caminhando com fuzis em mãos.
Mas por outro lado, essa propostas precisa ser vista com cautela, já que muitas vezes, pelo domínio do tráfico, os líderes enviam as pessoas mais frágeis para exercer algumas funções.
Com medo, os cidadãos acabam entrando numa vida que terá os caminhos da cadeia ou cemitério. Uma proposta para a segurança pública deve ser nacional, mas com os governantes conhecendo a realidade de cada região.
Só assim o crime organizado será combatido de forma eficaz, o que os recentes governos de esquerda não conseguiram. As teorias são muitas, as práticas fracassaram. No entanto, além de agir nas ruas, os governos precisam retomar o controle dos presídios, o que já perdeu faz tempo. Na verdade, o povo cansou e quer ações efetivas.