O presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou, nessa quarta-feira (28), mudanças no orçamento secreto que determinavam que as emendas de relator se tornassem despesas discricionárias.
A maior parte do dinheiro deve ser enviada ao Ministério do Desenvolvimento Regional para a assinatura de convênios com prefeitos e governadores indicados pelos parlamentares.
Os recursos giram no entorno de R$ 7 bilhões. A justificativa do presidente é de que o Ministério da Economia considerou a proposta inconstitucional e afirmou que se trata de uma matéria estranha ao texto original do projeto de lei.
Com o dinheiro à disposição dos ministros, deputados e senadores podem propor que parte do recurso seja enviado às suas bases eleitorais.