Acordo de cooperação técnica entre UFPE e Superintendência do Trabalho será assinado nesta terça-feira (14) em Caruaru

Mário Flávio - 14.05.2019 às 12:12h

A Superintendência Regional do Trabalho em Pernambuco estará nesta terça-feira (14) em Caruaru para evento de Publicação de Acordo de Cooperação Técnica com a Universidade Federal de Pernambuco que ocorrerá no Auditório Luiz Gonzaga, Centro Acadêmico do Agreste, em Caruaru, com a presença do Reitor da UFPE, Anísio Brasileiro Freitas Dourado.

No âmbito do Programa de Incentivo ao Desenvolvimento Sustentável do Polo de Confecções do Agreste, a SRTb/PE assinou um Acordo de Cooperação Técnica com a UFPE, que visa à realização conjunta de atividades de pesquisa e qualificação social e profissional focadas nos trabalhadores por conta própria que desempenham suas atividades no município de Caruaru.

O polo de confecções é uma região prioritária para a SRTb/PE e esta iniciativa vem para somar-se a outras que desde o segundo semestre de 2017 a instituição vem implementando, como a oferta de 850 vagas de qualificação profissional para as principais ocupações que geram emprego nos municípios do Polo, como costureiro e mecânico de maquinas de costura.

A previsão do ACT é, primeiramente, conhecer os diferentes perfis dos trabalhadores por conta própria da região, para então realizar ações especificas para a qualificação e o desenvolvimento empresarial de cada perfil identificado. Na UFPE, os responsáveis pelo projeto são os professores que compõem o Grupo de Intervenções do Agreste (GEIA), do Departamento de Administração.

De acordo com o Superintendente Geovane Freitas: “Esta é uma grande oportunidade de avanço e crescimento para Caruaru e a Região do Agreste como um todo. Me sinto bastante satisfeito em participar deste feito.”

Também segundo Vinicius Lobo, Analista de Políticas Sociais responsável pelo projeto na SRTb/PE: “A região do Polo de Confecções é uma das mais dinâmicas do nosso estado, promovendo a ocupação e gerando renda para milhares de pessoas, mas essa ocupação ainda é, para a maioria, bastante precária e desprotegida. A proposta do ACT é a de entender melhor o perfil dos trabalhadores autônomos dessa região, a fim de propor soluções específicas para um desenvolvimento mais produtivo e socialmente protegido das suas atividades.”.