De principal mote do governo a uma dor de cabeça, Assim pode ser definido o atual momento da gestão Raquel Lyra. A pandemia do novo coronavírus só aumentou os problema, principalmente para os mais de 40 mil alunos da rede municipal de ensino.

As entregas dos kits alimentares geraram uma dor de cabeça e desgaste na imagem da prefeita Raquel Lyra e o secretário Henrique Oliveira. Para a entrega do primeiro kit o prazo foi de 30 dias e saiu após muita reclamação de pais dos alunos.

O kit entregue foi outro problema com um composto no lugar de leite e dois quilos de sal. Após denúncias ao Conselho da merenda, houve a troca do composto por leite. A entrega do segundo kit e mais problemas apresentados.

Para a confirmação da nova remessa foram mais de 70 dias. Houve a troca do composto pelo leite e a substituição do sal por proteína. O que parecia ser um alívio se transforma em outra dor de cabeça. Na última quinta-feira houve, após a entrega de kits a mais de 5 mil famílias, houve a quebra de contrato com a empresa e uma nova licitação será feita.

Com isso, as entregas de kits para a maioria das famílias segue suspensa. A educação municipal ainda enfrenta problemas com as aulas on line devido a pandemia, já que o serviço via TV Câmara não chega a todos da rede, famílias não têm internet e ainda houve atraso na entrega do material impresso.

Pais e mães ainda reclamam da assiduidade nas aulas, já que alguns alunos só têm aula uma vez por semana. Os atrasos nas obras de creches e a não entrega das 8 mil vagas também são outros problemas que a prefeita Raquel segue tendo numa das pastas que era pra ser a menina dos olhos da gestão.