O líder do governo Raquel Lyra na Câmara de Caruaru, Bruno Lambreta (PDT), saiu em defesa do presidente da Fundação de Cultura e Turismo de Caruaru, Rubens Júnior. Ele foi criticado pelo líder da oposição Daniel Finizola, sobre a não contratação da cantora Riá para se apresentar no Polo Azulão, que teve a programação divulgada na tarde desta quinta-feira (6) pela prefeitura de Caruaru.

“Ele pode até ter cometido um equívoco, mas já tive algumas divergências com Rubens, mas não conheço ele como mentiroso. Ele me disse que no fim da conversa, até porque ela participou da semana santa, como outros artistas que poderiam ter e entrado e ficaram de fora e que no momento ela tava fora. Mas ele citou a Lei de vossa excelência, mas pode ter sido um equívoco”, garante.

De acordo com o líder do governo, a decisão da cantora não se apresentar foi por redução de custos e não motivos de posições políticas na apresentação da Semana Santa, como afirmou Daniel Finizola.

“O São João está passando por algumas reduções de custos e ele mesmo explicou a ela. O Polo Azulão passou por uma redução, são apenas dois finais de semana, como o pátio também passou. Vários artistas estão no Polo Azulao, como Almério e Siba e Rubens tomou uma decisão. Ele poderia ter sido mais específico e ter explicado, são questões técnicas de redução. Nesse ponto de Lei o vereador Daniel tem razão, não caracteriza e nem se justifica. Mas acho que houve equívoco e não uma mentira, ele não é mentiroso”, acredita.

Ele ainda disse que a nomeação de Rubens foi um acerto pela prefeita Raquel. “Rubens conseguiu dar uma visibilidade que a Fundação não tinha. Foi uma boa escolha da prefeita Raquel Lyra. E repito, ele no fim da fala com Riá informou que desse evento ela estaria fora por causa de uma redução de custos. Sempre vai ter essa dificuldade de contemplar todos na grade do São João e nunca vai agradar a todo mundo. Tirou-se de um lado, mas foi investido em outro. Criou-se um polo infantil, por exemplo”, garante.