Opinião – Gestão Participativa – por Paulo Nailson

Mário Flávio - 28.07.2012 às 12:40h

O descuido com a máquina pública ainda é grande. Assim como alarmante é o índice de corrupção que assola o país. Entretanto não devemos desanimar, pois, é real também o número de políticos que buscam gerenciar melhor a verba pública.

É cada vez mais comum ver político de mandato incluir cada vez mais em seus projetos e mandatos itens como Gestão Transparente, Orçamento Participativo, Consultas Populares, Conselhos, etc.

Todos estes, apesar de se constituírem em uma das mais importantes inovações institucionais na política brasileira, não garantem em si um aprimoramento da democracia brasileira. Quando são formados por uma elite local, principalmente em relação à cultura política.

Dependendo de como são compostos, há forte diferença entre os representantes da sociedade civil e do poder público, podendo indicar uma correlação de forças desigual dentro destes espaços de deliberação. Grande parte deles ainda possui perfil consultivo e não desempenha seu papel de auxílio na formulação de planos de desenvolvimento, havendo pouca participação da população nas deliberações deles.

É necessário programar estratégias para maior envolvimento da população e para a importância da capacitação dos seus integrantes para que o processo participativo tenha uma representação civil mais articulada e com interesses voltados de fato para os anseios da população.

PROPAGANDA POR CELULAR PODE RENDER MULTA

Resolução 23.370/2011 do Tribunal Superior Eleitoral punirá com multa de R$ 100 cada mensagem transmitida por celular sem autorização do receptor. No caso do Twitter, ele só pode enviar mensagens para os seus seguidores, ou seja, àquelas pessoas que, por iniciativa própria, optaram por acompanhar as mensagens do candidato.

NOMES CURIOSOS

Lá no Amazonas, pelo menos 85 candidatos ao cargo de prefeito no interior do Estado deixaram seus nomes de lado e apostaram em apelidos curiosos nas urnas. A maioria utiliza os apelidos pelos quais já são conhecidos no município ou associam a sua imagem à profissão que exercem. Chamam a atenção nomes como ‘Careca’, ‘Tourinho’, ‘Calango’, ‘Gordo do Campinho’, ‘Biquinho’, ‘Bojó’, ‘Nenga’ e ‘Na pressão’.

O que destrói a humanidade?

Respondeu Gandhi: “A Política, sem princípios; o Prazer, sem compromisso; a Riqueza, sem trabalho; a Sabedoria, sem caráter; os negócios, sem moral; a Ciência, sem humanidade; a Oração, sem caridade.”