A primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, anunciou, nesta quinta-feira (08), que a partir de outubro as famílias britânicas não vão pagar mais de 2.500 libras nas contas de energia.
O congelamento do preço vem em um momento de crise energética no Reino Unido e vai durar dois anos. Além de por fim de uma moratória sobre fraturas hidráulicas e reexaminar os objetivos climáticos do Reino Unido.
O congelamento dos preços representará uma economia de cerca de 1.000 libras por ano para uma família média, em comparação com o aumento de 80% no teto tarifário previsto para 1º de outubro. Empresas e instituições como escolas e hospitais receberão “um auxílio equivalente por seis meses”, disse ela perante alguns deputados, que a interromperam diversas vezes durante o discurso.
O governo pagará às empresas de energia a diferença de preço, respondeu Truss, sem fornecer um número de quanto o Tesouro Público pode custar, aguardando seu novo ministro das Finanças, Kwasi Kwarteng, apresentar um orçamento este mês.