
O procurador-geral da República Augusto Aras negou que tenha sido omisso à frente da PGR (Procuradoria-Geral da República) nos últimos anos e disse que age para evitar “abusos e excessos” que teriam levado à anulação de processos de gestões anteriores do órgão. As informações são do UOL.
A manifestação foi divulgada pela PGR e serve como resposta a críticas dirigidas a Aras nos últimos dias por suposta omissão e inércia em agir contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados.