O Orçamento de 2024 foi aprovado pelo plenário do Congresso Nacional, com cerca de R$ 53 bilhões destinados para emendas parlamentares, R$ 4,9 bilhões para o fundo eleitoral e cortes menores no PAC.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tentou articular acordo para reduzir o montante do valor eleitoral antes da votação. No entanto, isso foi negado pelos líderes presentes na votação.
Pacheco avalia que o valor é um “exagero”, porque é mais que o dobro gasto nas últimas eleições municipais. Ele disse ser um “erro grave” estipular R$ 4,9 bilhões para bancar as campanhas eleitorais estaduais.
