O deputado estadual Pastor Júnior Tércio (PP), solicitou à Mesa Diretora da Alepe a concessão de segurança pessoal e para sua família. Na ocasião, o parlamentar explicou que, pela manhã, um grupo formado por militantes de esquerda protestaram em frente ao prédio em que ele mora, causando tumulto, disparando palavras ofensivas, agressivas e de ordem, a fim de intimidá-lo e a sua mulher, a deputada federal Clarissa Tercio (PP).
O deputado se disse preocupado com o fato que, segundo ele, causou constrangimento à sua família. Júnior Tércio alegou que em sua casa todos se encontram amedrontados e receosos no que se refere à integridade física. Ele também enfatizou que a manifestação provocou uma situação constrangedora entre os vizinhos que moram no prédio e na localidade.
Na Tribuna da Casa de Joaquim Nabuco, o Pastor Júnior Tércio mostrou o incômodo com a situação e considerou necessária a concessão de segurança pessoal.
“Solicito que esta Casa analise o meu pedido de concessão de segurança para minha família porque infelizmente, não podemos confiar. Minha família é sagrada e farei o que estiver ao meu alcance para protegê-la. Não sei como é que essas pessoas, em plena terça-feira, por volta das 10h, não trabalham, não têm um ofício e preferem fazer barulho e confusão, desrespeitando a paz e o sossego das pessoas. É dessa forma que a esquerda defende a democracia, violando direitos? “Questionou o parlamentar.
O Pastor Junior Tércio foi aparteado pelos deputados Cleiton Collins (PP) e Coronel Alberto Feitosa (PL) que declararam solidariedade ao parlamentar.
