
Do Poder360
Alexandre Schwartsman, 59 anos, ex-diretor de assuntos internacionais do BC (Banco Central), disse que a proposta de moeda comum beneficia mais a Argentina que o Brasil. Defendeu que o “sur”, que apelidou de “sur-real”, não interessa aos exportadores brasileiros, que teriam que acumular a divisa porque não tem função no mercado internacional.
Ainda é preciso definir o tamanho do alcance desta moeda comum. Ainda não está claro se funcionará para os negócios entre o Brasil e Argentina ou em todo o Mercosul.
Ainda é preciso definir o tamanho do alcance desta moeda comum. Ainda não está claro se funcionará para os negócios entre o Brasil e Argentina ou em todo o Mercosul.