
Do UOL
A nova manifestação foi enviada ao TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) no último dia 23. Ela foi baseada em irregularidades apontadas pela Procuradoria Regional Eleitoral em dezembro do ano passado. A Corte ainda julgará o caso.
O procurador Paulo Taubemblatt argumenta que duas irregularidades apontadas pela Procuradoria Regional não foram sanadas pela campanha do governador de São Paulo.
Segundo a recomendação, foram identificadas divergências e omissões “entre as informações relativas às despesas constantes da prestação de contas em exame e as da base de dados da Justiça Eleitoral”.
Essa divergência seria no valor total de R$ 8,5 milhões. Para o MP, isso evidenciaria “a omissão de despesas e a utilização de recursos de origem não identificada ou de fonte vedada que as suportaram”.
A campanha argumenta que as notas são referentes a pagamentos feitos por uma empresa de comunicação. O MP Eleitoral rebate a defesa do governador.