
Como resposta ao ataque de Israel que matou um comandante do Hezbollah, o grupo terrorista disparou cerca de 100 foguetes contra o país — estendendo o conflito que acontece há décadas. Israel ocupou o Líbano por 22 anos depois de invadir o país em 1982. Para expulsá-lo, o Hezbollah entrou em cena como um grupo de “resistência”.
A partir daí, os dois lados se atacaram uma vez ou outra, mas o conflito aumentou em 2006 e, recentemente, com o início da guerra entre Israel e Hamas. Financiado pelo Irã, o Hezbollah é uma das forças militares não estatais mais fortemente armadas do mundo.
Desde o começo dessas grandes tensões em Israel, mais partes acabaram se envolvendo, como o Irã e outros países que tem papel “coadjuvante”.
O ataque do Hezbollah, inclusive, foi definido como um dos mais incisivos já feitos pelo grupo.
Para acabar com os confrontos, a própria ONU tenta apartar a situação com uma proposta de cessar-fogo entre Israel e Hamas, contando com apoio dos EUA.
Esse acordo, que envolve a retirada das tropas israelenses em Gaza em troca dos reféns detidos, foi aceito pelas duas partes. Mas, os termos ainda vão ser negociados e não se sabe se as determinações realmente vão ser cumpridas.