Pesquisa Folha/IPESPE/Petrolina: Simão Durando mantém liderança e pode vencer no primeiro turno

Mário Flávio - 03.10.2024 às 08:44h

A segunda rodada de pesquisas de intenções de voto para a Prefeitura de Petrolina, no Sertão pernambucano, realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE) em parceria com a Folha de Pernambuco, divulgada nesta quinta-feira (3), mostra que o pleito pode ser finalizado ainda no primeiro turno, sustentando os números da primeira pesquisa, realizada nos dias 30 de agosto e 1º de setembro.

Estimulada
Na pesquisa estimulada – em que são apresentadas as opções de candidatos ao entrevistado para escolher um –, Durando tem 55% das intenções de voto ante os 53% da primeira rodada.

Dr. Julio tem 23% contra 22% do levantamento anterior, à frente de Odacy Amorim (PT), que fica com 6% (antes eram 8%). Lara Cavalcanti (PL) tem 6% (5% antes) e Maria Clara (UP) passou para 1% nesta rodada, mas ficou com zero na primeira.

Dr. Marcos (AGIR) fez o movimento inverso ao de Clara, com zero desta vez ante 1% do levantamento anterior.

Espontânea 
Na pesquisa espontânea – em que não são apresentados os nomes dos candidatos, e o entrevistado fala o que lhe vem à cabeça quando questionado em quem votaria –, Simão Durando saltou de 50% na primeira rodada para 52% na segunda; Dr. Julio, de 17% para 20%; Lara Cavalcanti, de 3% para 5%; e Odacy Amorim, de 3% para 4%. 

Dr. Marcos ficou com zero na anterior (não atingiu 0,5%) e desta vez não foi citado. Já Maria Clara não foi citada anteriormente, mas ficou com 1% agora. O percentual de nenhum/branco/nulo é de 3% (4% na anterior) e o de não sabe/não respondeu, 15% (23% antes).

O percentual de entrevistados que disse que não votaria em nenhum dos candidatos, votaria em branco ou anularia o voto foi de 5%, dois pontos percentuais a menos que na rodada anterior. Já os que não sabem ou não responderam somam 4%, mesmo percentual do outro levantamento. A margem de erro máximo estimada para o total da amostra é de 4,5 pontos percentuais para mais ou para menos, com a utilização de um intervalo de confiança de 95,45%.