O Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu (0,9%) na passagem do segundo trimestre para o terceiro. As altas nos Serviços (0,9%) e na Indústria (0,6%) contribuíram para essa taxa positiva, ainda que a Agropecuária tenha recuado 0,9% no período. Em valores correntes, foram gerados R$ 3,0 trilhões.
De janeiro a setembro, o PIB acumulou alta de 3,3%, enquanto nos últimos quatro trimestres, a alta foi de 3,1%. Frente ao 3º trimestre de 2023, o indicador cresceu 4%.
Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgado nesta terça-feira (3) pelo IBGE.
Após novos dados primários, o resultado do PIB para o ano de 2023, anteriormente um crescimento de 2,9%, foi revisto para 3,2%, com revisões, sob a ótica da produção, em Serviços (de 2,4% para 2,8%), na Indústria (de 1,6% para 1,7%) e na Agropecuária (de 15,1% para 16,3%).
Nos resultados do 3º trimestre de 2024 frente ao trimestre imediatamente anterior, dois dos três grandes setores econômicos sob a ótica da produção avançaram: Serviços (0,9%) e Indústria (0,6%). Já a Agropecuária registrou queda de 0,9% no período.
Nos Serviços, cresceram: Informação e comunicação (2,1%); Outras atividades de serviços (1,7%); Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,5%); Atividades imobiliárias (1,0%); Comércio (0,8%); Transporte, armazenagem e correio (0,6%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,5%).
Na Indústria, houve alta de 1,3% nas Indústrias de transformação. Por outro lado, caíram: Construção (-1,7%); Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (-1,4%) e Indústrias extrativas (-0,3%).
