Foi julgado pelo Tribunal de Contas do Estado o processo que trata de uma auditoria especial para analisar os gastos com a verba de gabinete no ano de 2008, quando Gilvan Reis era presidente da Casa Jornalista José Carlos Florêncio. O TCE investigou se houve mal uso da verba para compra de material de escritório, aluguel de escritório, obras no escritório, material de limpeza e telefonia.

Escaparam de pagar multas que variam de R$ 390 a R$ 17 mil, dependendo de cada caso. A prestação de contas terminou aprovada com ressalvas dos seguintes vereadores: Cecílio Pedro, Diogo Cantarelli, Gilberto de Dora, Gilvan Reis, Joel da Gráfica, Val de Cachoeira Seca, Laura Gomes, Louro do Juá, Ranilson Enfermeiro e Nem.

A defesa dos vereadores foi feita pelos advogados Márcio Alves, Marcelo Cumaru e Gilberto Santos. “Se as contas fossem julgadas irregulares, além de ter que devolver as quantias, todos ficariam inelegíveis já que foram julgados por um órgão colegiado com a ocorrência de dano ao erário, por exemplo”, explicou Marcelo Cumaru.